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Sua newsletter de informação, entretenimento e cultura jovem, em podcast. Com a apresentação de Camila Leite Oliveira. <br/><br/><a href="https://urbanna.substack.com?utm_medium=podcast">urbanna.substack.com</a>
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January 7, 2025
<p>A Camila deu uma leve antecipada nas suas férias e resolveu falar sobre a corrida ao Oscar 2025. Será que podemos ter Fernanda Torres disputando com Nicole Kidman e Demi Moore?</p><p>Será também que “Ainda Estou Aqui” terá chances contra o superestimado “Emilia Perez”? Confira no primeiro Fala Milla do ano.</p><p><p>Mas não esqueça de assinar o urbanna. Apenas R$1/mês durante os 12 primeiros meses do ano.</p></p><p></p> <br/><br/>Get full access to urbanna at <a href="https://urbanna.substack.com/subscribe?utm_medium=podcast&utm_campaign=CTA_4">urbanna.substack.com/subscribe</a>
January 6, 2025
<p>O Ano Novo em Minas Gerais começou com um espetáculo deslumbrante de luzes, transformando lugares icônicos como a Praça da Liberdade e as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana em cenários mágicos. A celebração incluiu o irresistível pão de queijo, harmonizado com café mineiro e doces típicos, criando uma experiência sensorial única.</p><p>Enquanto isso, Fernanda Torres, filha de Fernanda Montenegro, brilhou no cenário internacional. Com sua atuação em Ainda Estou Aqui, que já conquistou o Globo de Ouro, Torres coloca o cinema brasileiro em destaque ao concorrer ao Oscar. Seguindo o legado da mãe, indicada por Central do Brasil, ela reafirma o talento e a força do cinema nacional, ganhando aplausos e apoio do público.</p><p></p><p>A crônica completa no nosso substack.</p> <br/><br/>Get full access to urbanna at <a href="https://urbanna.substack.com/subscribe?utm_medium=podcast&utm_campaign=CTA_4">urbanna.substack.com/subscribe</a>
June 14, 2024
<p>Voltou a categoria que é boa, mas que precisa ser mais bem aproveitada quando se fala na história do Festival de Sanremo. <strong>Nuove Proposte, a categoria das revelações, voltará depois de três anos, afirmou Carlo Conti em entrevista à TG1.</strong> </p><p>O diretor artístico, que retorna após uma breve passagem nos meados dos anos 2010, também afirmou categoricamente que não haverá tantas canções concorrendo (na última edição de Amadeus, foram 30 finalistas e a classificação de parte dos Giovannis, entre 2022 e 2024) e, com a divisão, a edição pode ficar um pouquinho enxuta e otimizada. Além disso, a noite dos covers pode mudar, segundo Conti haverá a proclamação do melhor cover e do melhor dueto no palco.</p><p>E haverá algumas modificações simples da sua era, com os avanços trazidos por Amadeus e Claudio Baglioni (seus antecessores): o fim das eliminações é outra coisa mantida, assim como os anúncios no telejornal principal da Itália sobre os detalhes do festival.</p><p>Sob a gestão Conti, nomes que vieram do Nuove Proposte puderam concorrer e vencer na categoria Big nos anos seguintes: foi o caso de Francesco Gabbani, ainda em sua era. Em 2018 e 2019 (anos de Claudio Baglioni no comando), Ermal Meta (em duo com Fabrizio Moro) e Mahmood vencem o festival - ambos foram finalistas do Nuove em 2016.</p><p>O órgão que representa os consumidores italianos, Codacons, <strong>até chegou a pedir para que o ajudasse na supervisão das categorias</strong>, para evitar a inclusão de artistas extremamente impulsionados pelas redes sociais do que pelo talento musical.</p><p>Porque voltou a categoria Nuove?</p><p>Os anos Amadeus (2020-2024) trouxeram uma magnitude de artistas, revelações, mas uma medida feita de maneira empolgada após a vitória dos Måneskin, em 2021, fizeram com que a categoria Nuove Proposte saísse do festival, para dar uma chance aos Giovannis (categoria que forma a base dos Nuove) concorrerem diretamente com os Bigs, mas com outras canções. </p><p>Foi um erro gritante quando trouxeram estes candidatos na categoria dos leões. Apenas Matteo Romano (11º colocado em 2022) e Santi Francese (18º colocado em 2024) foram os únicos que se sobressaíram da categoria, já os demais ficaram abaixo da 20ª posição - Tananai e Sethu foram os últimos colocados em 2022 e 2023.</p><p>Como começou o Nuove?</p><p>Em 1984, nos primórdios de Pippo Baudo no comando da atração (como apresentador, o diretor na época era Gianni Ravera), o festival tinha a necessidade de rejuvenescer o público sem perder a essência tradicional. Aí nasceu a categoria que buscava revelar Novos Talentos da Música Italiana, o Nuove Proposte. Seu primeiro vencedor (dois anos mais tarde, campeão dos Bigs) foi Eros Ramazzotti - com “Terra Promessa”. </p><p>A categoria coroou nomes incríveis para a cultura pop italiana, latina e mundial, como Laura Pausini (“La Solitudine”, em 1993) e Andrea Bocelli (“Con Te Partiro", 1994).</p><p>A categoria surgiu <strong>em paralelo ao Prêmio da Crítica (hoje Prêmio Mia Martini)</strong>, que é dado através de um painel de profissionais da música e da crítica, devido a uma certa fratura entre a organização do festival, dirigida na época por Ravera, com o público, as casas discográficas e até mesmo a televisão italiana - Silvio Berlusconi tentou levar o festival ao seu canal 5, aproveitando o sucesso da migração do Festivalbar.</p><p>Ao longo deste ano vamos conhecer o regulamento para sabermos como serão eleitos os primeiros finalistas do retorno da categoria ao festival - já a final desta e dos Bigs serão tradicionalmente celebrados na semana do Carnaval (por lá, Dia dos Namorados), em fevereiro de 2025*.</p><p>* <em>por enquanto, a data não foi oficializada pela emissora, a colocamos com base nas últimas edições do festival.</em></p><p><em>Music by </em><em>TVARI</em><em> from </em><em>Pixabay</em></p><p></p> <br/><br/>Get full access to Urbanna News at <a href="https://urbanna.substack.com/subscribe?utm_medium=podcast&utm_campaign=CTA_4">urbanna.substack.com/subscribe</a>
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